temos cinco traduções do conto no brasil: erico veríssimo usou "felicidade" (1940); ana cristina césar escolheu "êxtase", tradução disponível aqui (c.1980); edla van steen e eduardo brandão optaram por "infinita felicidade" (1984); julieta cupertino ficou com "felicidade", tradução disponível aqui (1991), bem como maura sardinha, tradução disponível aqui (1993). já aurora bernardini certa vez apresentou sua preferência por "beatitude".
se nossa linguagem mais corrente não viesse se aplainando tanto, eu usaria "júbilo", aquele intenso sentimento de alegria de viver que toma
a pessoa de corpo e alma.